Agenda
Econômica
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Reunião do Fed (2º dia)
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Análise do Mercado
O apetite pelo prêmio de maior risco, o
que leva as bolsas de valores aos ganhos fica um tanto estremecido em face à
série errática de balanços corporativos, afetados pela performance mais medíocre
da economia neste ano.
Obviamente não se deve comparar os
resultados com alguns anos anteriores e principalmente, deve-se levar em conta
o efeito Europa nos investimentos, porém demonstra-se claramente que há um
espaço consistente de possíveis ganhos no futuro próximo.
Isso se deve às baixas taxas de juros
mundiais, o que faz com que a competitividade pela renda fixa se torne cada vez
menor e mesmo as captações soberanas dos países tendem a ter uma demanda consideravelmente
reduzida.
A opção pela renda variável pode ser
sobreposta pelas commodities e
divisas, porém a dificuldade em se operar tais ativos faz com que as bolsas de
valores se tornem a opção mais viável de curto prazo.
O efeito Espanha continua a influenciar os
mercados e a sessão de ontem foi a prova de que ainda há muito a ser feito até
que os efeitos da crise deixem de afetar diretamente o mercado de renda variável.
A agenda econômica tem como destaque a
reunião do FOMC e mercado imobiliário nos EUA. Na agenda corporativa, atenção
aos resultados Bristol-Myers Squibb, Boeing, Symantec e Lockheed Martin.
As bolsas na Ásia operaram em alta, devido
ao PMI chinês positivo. Os futuros das bolsas em Nova York abrem com ganhos,
enquanto na Europa, os mercados à vista registram a mesma oscilação, na
expectativa com o Fed.
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