Agenda Econômica
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09h00
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Brasil - Vendas ao Varejo – Real: 0,8% mm; 9,1% aa
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11h30
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EUA – Pedidos de Auxílio Desemprego – Proj.: 370.000
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11h30
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EUA – Vendas ao Varejo – Proj.: 0,6%
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11h30
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EUA - Vendas ao Varejo (ex auto) – Proj.: 0%
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11h30
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EUA - Vendas ao Varejo (ex auto & gas.) – Proj.:
0,5%
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11h30
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EUA – PPI
– Proj.: -0,5% mm; 0,2% mm (core)
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13h00
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EUA - Business
Inventories – Proj.: 0,4%
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Desemprego
de 6,5% aa e inflação de 2,5%. Incrivelmente, o Federal Reserve foi extremamente explicito em relação às suas metas
para finalmente alterar a política de afrouxamento extremo da economia, algo
considerado inédito para autoridades monetárias.
Nem
de longe os números podem ser consideramos metas ambiciosas, pois estão dentro
do padrão mínimo do que se espera para uma país do porte dos EUA, porém os
críticos se dividiram entre os que acreditam que tais metas não poderiam ser
abertas desta maneira, pois o mercado, principalmente de bonds, deve se basear de agora em diante nestas metas e aqueles que
creem que isso possa ocorrer já em 2013, ou seja, antes daquilo colocado como
meta pelo Fed para 2014. Para outros,
6,5% de desemprego nem de perto é crível para se elevar os juros.
É
certo que a sinceridade das autoridades monetárias nunca é bem recebida pelos
investidores e como no passado, as reações tendem a ser de confusão e mau humor
com tais premissas.
O
problema em se falar em inflação é corroer os ganhos dos bonds já no curto prazo, porém sem uma contrapartida de elevação de
juros o suficiente para reverter tais ganhos.
Com
isso, o Fed já adiciona uma compra de
US$ 45 bilhões àquelas existentes e
demonstra ímpeto em manter a liquidez do sistema inalterada.
Contra
as expectativas do mercado, o próprio Fed
não vê um desemprego em queda consistente antes de 2015 e isso mantem as
premissas de manutenção das atuais taxas quase zero até 2014. Este é o panorama
onde para uns, a boa notícia pode ser a má notícia, ou seja, a cada sinal de
recuperação dos EUA, o mercado de títulos deve entrar em polvorosa.
O
negócio é voltar para as bolsas de valores mesmo.
A
reação do mercado às declarações do Fed levou
às oscilações mais fortes observadas nas bolsas de valores ontem e podem se
estender ainda mais, enquanto os investidores analisam as novas metas e
premissas do comitê.
A
agenda econômica tem como destaque as vendas ao varejo no Brasil e nos EUA,
além da inflação ao atacado e estoques de negócios.
As
bolsas na Ásia operaram em alta, com rally
no Nikkei e na Coréia do Sul. Os futuros das bolsas em Nova York operam em
estabilidade, enquanto na Europa, os mercados à vista registram oscilação
negativa.
Cenário de média volatilidade! $$$$$
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