Agenda Econômica
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00h00
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Brasil - PIB Mensal/Serasa Experian
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00h00
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Japão - Reunião do Bank of Japan
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08h30
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Brasil - Relatório Trimestral de Inflação do BC
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11h30
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EUA - Pedidos de Auxílio Desemprego – Proj.: 349 mil
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11h30
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EUA - PIB (3ª prévia) – Proj.: 2,8%
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11h30
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EUA - PIB - Deflator (3ª prévia) – Proj.: 2,7%
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13h00
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EUA - Existing Home
Sales – Proj.: 4,9 mi
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13h00
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EUA - Philadelphia
Fed Index– Proj.: -2 pontos
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13h00
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EUA - Leading
Indicators – Proj.: -0,2%
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13h00
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EUA - FHFA House
Price Index– Proj.: 0,3%
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Preparados para o fim do mundo? Pois é, o Banco Central admitir que talvez cresçamos 1% neste ano e encarar a realidade dos fatos é um evento impressionante e pode ser um “sinal dos tempos”.
Obviamente
estamos a 11 dias do fim do ano (ou 1 do fim do mundo) e esse tipo de projeção se
torna relativamente fácil, porém ela chega a ser mais pessimista que o mercado
em si.
Com as medidas
mais recentes do governo, como extensão do IPI reduzido em setores específicos,
o Brasil adia mais uma vez aquelas alterações mais do que necessárias para
criar um panorama de crescimento sustentável com realismo.
Por enquanto, empresas
como CSN, Vale e Petro se sentem confortáveis com o IPI mais baixo e alguns
investidores te se animado, mesmo com o cenário continua nebuloso para o
Brasil.
O “suspiro do
morto” da Bovespa neste fim de ano vem na verdade de uma proximidade
assustadora dos 55.000 pontos em novembro, onde estaríamos negativos contra o
fechamento de 2011 e só perderíamos com pior período para o trimestre entre
maio e agosto.
Neste ano, ameaçamos
chegar próximo aos 70 mil pontos em meados de março deste ano, para tão somente
devolver todos os ganhos numa inversão baixista gráfica clássica, com um harami
em um topo no dia 14 de março e um marobozu de alta em 16 de novembro (os
grafistas amam estes termos).
Apesar de todas
essas figurinhas lindas, o resumo é que estamos com resultados ruins nas bolsas,
pois falta liquidez em diversos papeis pela ausência de nossos amigos
estrangeiros.
E não, este
mercado chato não sofre falta de volume. Em 2011, um ano horrível para a bolsa,
operamos numa média diária de R$ 5,7 bi e neste ano, chegaremos próximo aos R$
6,2 bi. Porém falta renovação, pois os players
continuam os mesmos, mesmo os estrangeiros.
Além da
volatilidade da economia mundial, aversão ao risco e perspectivas de mais um ano complicado, afastamos investimentos devido à boa e velha falta de respeito
aos contratos, os quais podem ser facilmente contestados em juízo no Brasil.
Pois é,
crescemos pouco, pois tributamos muito. Em qualquer país, a energia é
considerada estratégica e não por acaso, possuímos uma das matrizes energéticas
menos poluentes, mais eficientes e mais baratas do mundo e a taxamos como ninguém
no planeta.
Com isso, nosso
bom e velho Brasil continua patinando, mesmo quando parece estar crescendo.
A bolsa de São
Paulo em alta, na contramão das bolsas internacionais devido ao anúncio de
medidas de manutenção do IPI e alta da gasolina, o que puxou as ações da
Petrobras, mesmo com a indecisão sobre o abismo fiscal nos EUA.
A agenda
econômica tem como destaque a atividade econômica, mercado imobiliário e o PIB
dos EUA, além do relatório de inflação do BC no Brasil.
As bolsas na Ásia
operaram em alta, apesar da indecisão do Fiscal Cliff nos EUA. Os futuros das
bolsas em Nova York operam em estabilidade, enquanto na Europa, os mercados à
vista registram a mesma oscilação.
Cenário de média
volatilidade! $$$$$
IBVSP estranho: gringo vendido quase 60k no mercado futuro e índice subindo na contramão.Porque?
ResponderExcluirBolsa está barata? Não parece ser isto, pelo contrário se olharmos para o índice com a PETR a R$21, com OGX a 4,2, PDG 3,25, e elétricas a... melhor nem fazer conta...a percepção tende a mudar. Olhando estes papéis a preços de setembro(QE3)podemos chegar a número para o indice comparativamente bem acima de onde ele está agora.
VALE: desde meados de outubro (1semana antes do exercício de ações daquele mês) passou a descolar do IBOV e do cenário externo a princípio olhando somente para a recuperação do preço spot do minério na China somando ao "argumento de desconto frente a seus pares". Acho que além disto houve encarteiramento (grande) ou de "short" ou algum "ectoplasma sabido". Vou pelo movimento de carteira de algum player bemmmmm grande ou cobertura de short (este último ficou mais pra dezembro). Apesar das "expectativas e análises de feliz 2013" não é prudente esperar que o preço do spot vá manter-se, em 2013, nos atuais níveis ou além. Esperar uma retomada da atividade econômica mundial que desequilibre expectativa de oferta/demanda é pouco prudente. Pergunto-me se o movimento de alta no minério spot não é resultado de recomposição de estoques. Factível.