Agenda Econômica
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08h00
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Brasil - IGP-DI – Proj.: 0,33% / Real: 0,31%
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09h00
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Brasil – INPC – Proj.:0,63% / Real: 0,71%
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09h00
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Brasil – IPCA – Proj.: 0,61% / Real: 0,59%
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09h00
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Brasil - Pesquisa de Custos e Índices da Construção
Civil
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12h30
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Fluxo
Cambial
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13h30
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EUA
- Estoques de Petróleo
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18h00
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EUA
- Consumer Credit– Proj.: US$ 10 bi
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Análise do Mercado
Venceu e convenceu. Aquilo que se
mostrava nas pesquisas como uma disputa acirrada entre duas vertentes bastantes
distintas, tanto em termos políticos como econômicos, acabou por se mostrar um
como chancela aos avanços alcançados pelo atual presidente americano.
Barack Obama venceu nos colégios eleitorais,
com 303 delegados contra 206 de Mitt Romney, quanto o necessário são 270 delegados
e venceu com dois pontos de vantagem, 50% contra 48% no voto popular.
Isso mostra que, apesar da velocidade abaixo do desejável para a recuperação econômica dos EUA, foi exatamente esta recuperação que levou à reeleição, onde muitos americanos lembraram que foram os republicanos que inseriram o país, e o mundo, neste problema.
Passado o pleito, o que não faltam são desafios
ao presidente, que vão desde equacionar a questão do ‘abismo fiscal’ até a
continuidade dos programas de recuperação econômica.
Neste panorama, o mercado financeiro
americano, antes reticente a Obama, agora o abraça como novo presidente. É importante se ressaltar que o fim do processo eleitoral pode trazer uma alívio entre a situação, agora vitoriosa e a oposição, sem grandes motivos para 'sabotar' um governo que recomeça.
Isso tende a ser de suma importância na votação dos pontos polêmicos do fiscal cliff, como a renovação de incentivos fiscais e tributários, redução de gastos governamentais e criação de novos estímulos à economia.
A vitória de Obama parecia não poder contar com o fator econômico, porém, ao avaliarmos mais de perto, vemos que a crise de 2008 tem elementos para ser pior do que foi a de 1929 devido suas dimensões globais.
Com isso, o feito de Obama parece pequeno para um economia da dimensão da americana, mas foi grande ao dar retomada à criação de postos de trabalho, reestímulo ao mercado imobiliário e injeções de liquidez.
Assim, devemos esperar a manutenção de políticas de desvalorização do dólar, recompra de ativos por parte do tesouro e do Federal Reserve e principalmente, juros zero.
A animosidade da oposição com o Fed agora se dissipa e facilita o trabalho da instituição na condução da política monetária expansiva. E quanto ao Brasil, nada muda. As políticas externas e de comércio permanecem intactas, porém os democratas tendem a ser mais protecionistas com suas questões internas do que os Republicanos, claramente mais liberais em termos econômicos.
Até por isso, numa pesquisa global, Obama venceu Romney com larga margem, menos na China, onde as políticas republicanas soam muito mais agradáveis.
Isso tende a ser de suma importância na votação dos pontos polêmicos do fiscal cliff, como a renovação de incentivos fiscais e tributários, redução de gastos governamentais e criação de novos estímulos à economia.
A vitória de Obama parecia não poder contar com o fator econômico, porém, ao avaliarmos mais de perto, vemos que a crise de 2008 tem elementos para ser pior do que foi a de 1929 devido suas dimensões globais.
Com isso, o feito de Obama parece pequeno para um economia da dimensão da americana, mas foi grande ao dar retomada à criação de postos de trabalho, reestímulo ao mercado imobiliário e injeções de liquidez.
Assim, devemos esperar a manutenção de políticas de desvalorização do dólar, recompra de ativos por parte do tesouro e do Federal Reserve e principalmente, juros zero.
A animosidade da oposição com o Fed agora se dissipa e facilita o trabalho da instituição na condução da política monetária expansiva. E quanto ao Brasil, nada muda. As políticas externas e de comércio permanecem intactas, porém os democratas tendem a ser mais protecionistas com suas questões internas do que os Republicanos, claramente mais liberais em termos econômicos.
Até por isso, numa pesquisa global, Obama venceu Romney com larga margem, menos na China, onde as políticas republicanas soam muito mais agradáveis.
As bolsas de valores reagiram com rally ontem às eleições americanas e
tendem a dar continuidade ao movimento com a recondução do atual presidente
Barack Obama à presidência dos EUA.
A agenda econômica tem como destaque as inflações
do IPCA, IGP-DI e INPC no Brasil e crédito ao consumidor nos EUA. Na agenda
corporativa, atenção aos resultados de CSU, Cosan, LLX, MMX, São Martinho,
Vigor, Ultrapar, Time Warner, Qualcomm, Macy’s e AES.
As bolsas na Ásia operaram em alta, com o
resultado da eleição nos EUA. Os futuros das bolsas em Nova York operam em alta,
enquanto na Europa, os mercados à vista registram a mesma oscilação.
Cenário
de média volatilidade! $$$$$
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